COB divulga oportunidades para atletas na área da Educação
Cursos gratuitos disponíveis são voltados para carreira após o esporte.
Participação do Brasil
Atletas: 277 (154 mulheres e 123 homens)
Medalhas: 20 medalhas (3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes)
Modalidades: Águas abertas, Atletismo, Badminton, Basquete, Boxe, Canoagem Slalom, Canoagem Velocidade, Ciclismo BMX Freestyle, Ciclismo BMX Racing, Ciclismo Estrada, Ciclismo Mountain Bike, Esgrima, Futebol, Ginástica Artística, Ginástica de Trampolim, Ginástica Rítmica, Handebol, Hipismo Adestramento, Hipismo Completo, Hipismo Salto, Judô, Levantamento de Peso, Natação, Pentatlo Moderno, Remo, Rugby de 7, Saltos Ornamentais, Skateboarding, Surfe, Taekwondo, Tênis, Tênis de Mesa, Tiro com Arco, Tiro Esportivo, Triatlo, Vela, Vôlei, Vôlei de Praia e Wrestling.
Porta-bandeiras na Cerimônia de abertura: Isaquias Queiroz (canoagem de velocidade) e Raquel Kochhann (rugby de 7)
O Brasil teve uma de suas melhores participações em Jogos Olímpicos na história. Foram 20 medalhas no total (3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes), mas o desempenho também se destaca por outros números. Foram 58 finais, somando todas as modalidades, além de várias outras disputas de medalha, como decisões pelo bronze. No fim, 11 atletas terminaram suas provas na quarta ou na quinta colocação.
Em determinados esportes, o Brasil obteve seus melhores resultados na história. Alguns casos marcantes foram os quartos lugares de Hugo Calderano, no tênis de mesa, e Ana Sátila, na canoagem slalom, que caíram nas graças dos torcedores espalhados por todo o país.
Outros desempenhos também mostraram a evolução do Time Brasil, com os melhores resultados da história em algumas modalidades: sexto lugar de Gustavo Bala Loka no ciclismo BMX; 12º lugar de Rayan Dutra na ginástica de trampolim; nono lugar da dupla mista no tiro com arco; décimo lugar de Miguel Hidalgo; e oitavo lugar no revezamento misto, ambos no triatlo. Além desses, Bárbara Domingos colocou o Brasil pela primeira vez na final individual da ginástica rítmica.
Os Jogos de Paris também ficaram marcados pela força das mulheres no Time Brasil. Os melhores resultados vieram delas: os ouros de Rebeca Andrade, da ginástica; de Beatriz Souza, do judô; e da dupla Ana Patrícia e Duda, do vôlei de praia, por exemplo. De todas as conquistas, foram 12 no total (60%). Foi, também, a primeira edição dos Jogos em que as mulheres foram maioria: dos 277 atletas, 154 eram mulheres.
Outra mulher também fez história mesmo sem subir ao pódio. A mesatenista Bruna Alexandre, de 29 anos, amputada do braço direito desde os seis meses de idade, se tornou a primeira brasileira a competir tanto nos Jogos Olímpicos quanto nos Jogos Paralímpicos. Integrante da equipe olímpica de tênis de mesa, Bruna já disputou outras duas edições de Jogos Paralímpicos (Rio 2016 e Tóquio 2020), onde conquistou três medalhas de bronze e uma de prata.