Ginástica Rítmica
HISTÓRIA
A ginástica rítmica começou a ser praticada no século XIX, na Europa, a partir da criação de um sistema de exercícios que combinava o movimento físico com músicas, o que baseou o desenvolvimento da modalidade.
Entretanto, apenas no século seguinte que o ritmo musical e a dança foram incorporados de fato à prática da ginástica. Neste caso, a música se tornou uma maneira de melhorar os movimentos realizados.
conheça a modalidade
CURIOSIDADES
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A ginástica rítmica utiliza cinco aparelhos durante suas apresentações: arco, bola, fita, maças e corda. Porém, nos Jogos Olímpicos e em quase todas as competições adultas apenas os quatro primeiros são utilizados. Nas provas por equipes, há rotinas com apenas um objeto e outras com dois deles misturados. Já no individual, as atletas competem com apenas um por apresentação.
A partir daí a ginástica rítmica foi evoluindo, até que em 1948 a União Soviética começou a realizar competição da modalidade. O reconhecimento como um esporte veio somente 14 anos depois, na mesma época em que ele foi introduzido no Brasil.
A entrada no programa olímpico aconteceu em Los Angeles 1984, com o nome de ginástica rítmica desportiva. Desde 2000 ela passou a se chamar oficialmente apenas ginástica rítmica.
A modalidade conta apenas com disputas femininas. Nelas, as ginastas se apresentam com os aparelhos em um tablado, realizando movimentos corporais harmoniosos e sincronizados, ao som de músicas previamente escolhidas. As provas podem ser individuais ou por equipes.
Desde a entrada da ginástica rítmica nos Jogos Olímpicos, em 1984, o Brasil tem conseguido participar na maioria das edições, inclusive alcançando as finais. Marta Schonhorst, Natalia Gaudio e Camila Ferezin são alguns dos nomes históricos da modalidade no país, que tem evoluído a cada ano e conquistando resultados expressivos nas competições internacionais.